A Seleção Brasileira deverá ajudar
a força de paz que o governo brasileiro enviou para o Haiti no
começo do mês, para ajudar na estabilização política do país. O
presidente Ricardo Teixeira deve se encontrar com o ministro do
esporte Agnelo Queiroz e o presidente Lula para acertar um jogo
no país da América Central.
"Nós achamos que é viável, para
ajudar, de alguma forma, a paz naquele país", disse o presidente
da CBF, Ricardo Teixeira, em entrevista à Rede Globo.
O atacante Ronaldo, que pediu
para ser dispensado da disputa da Copa América, em julho, disse
que aceitará interromper suas férias para viajar ao Haiti. "Para
ajudar a interromper uma guerra, eu estaria à disposição de
qualquer governo", afirmou o jogador, que está no Rio de Janeiro.
O Brasil lidera a missão de paz
que embarcou para o Haiti. O país vive uma crise política desde
que o presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto por rebeldes.
Na chegada da tropa brasileira a
Porto Príncipe, capital do Haiti, o presidente interino Boniface
Alexandre disse que seria interessante a participação da Seleção
Brasileira no processo de paz.
Além da vontade de ajudar os
haitianos, a CBF aceitou o convite movida pela vontade de
promover a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. |