O treinador da Seleção Brasileira, Carlos
Alberto Parreira, afirmou que não se arrepende por ter mudado o esquema
da equipe em uma partida tão importante, pelas quartas-de-final da Copa
do Mundo.
'Não me arrependo. Falar depois do jogo é fácil. Cabe a quem dirige, ter
a coragem de fazer as alterações. E eu sempre tive e continuarei a ter',
falou, se referindo às entradas de Gilberto Silva e Juninho Pernambucano,
nas vagas de Enmerson e Adriano. A saída do atacante pôs fim ao 'quadrado
mágico'.
Parreira também acredita que tenha feito as alterações, diante da França,
na hora certa. Ele colocou Adriano no lugar de Juninho, aos 18; Cicinho
na vaga de Cafu, aos 31, e Robinho no posto de Kaká, aos 33, sempre da
etapa final.
'Durante a Copa, fizemos umas 12 substituições e sempre deram resultado.
O que aconteceu hoje é que o time criou algumas chances depois das
mudanças, mas a bola não entrou. Não me arrependo nem um minuto, de nada',
completou. |